quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Permitir-me sentir o que sinto sem o julgar...


Imagem retirada da Internet




"To let myself feel what I feel without judging it..."

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"One thing that has helped me is to let myself feel I what feel without judging it, and give myself space to go through it rather than immediately rush to pretend things are ok.
If we are alive and safe, that matters most of all. But not giving ourselves a space to share our pictures, our stories, our tears just as they are, not giving ourselves time to process that, means something in us gets pushed down, denied and buried only to surface later in other ways.
It's ok to sit with what feels sad and let it be sad. It's ok to be scared or feel overwhelmed. We don't have to fix it to heal, or tell it why it shouldn't feel so sad, we only need to let it express what it feels.
To heal, I have to love all of me, and allow my body to speak not just when I love its messages but even when I don't. It just wants to be heard. Then it can breathe again.
This is the way to emotional healing."

Jo Davidson
Composer, singer/musician, producer, photographer, and creator of Zentertainment Talk Radio.


Noutra ocasião, com mais tempo, hei de adicionar o meu comentário pessoal a este texto, mas, para já, aqui fica este texto de que gostei imenso.

sábado, 27 de outubro de 2012

Até que a morte vos separe...

Imagem retirada da Internet



Diz-se que os homens preferem mulheres simples, de inteligência mediana, sem grandes ambições pois assim eles poderão ser o centro do seu mundo...
A minha experiência diz-me que uma mulher forte os assusta, que até a podem admirar à distância, mas por aí ficam - à distância.
Depois de dois divórcios ainda estou por encontrar um homem pelo menos tão forte como eu!
Se é verdade que o "falhanço" me deixou alguma amargura, também é um facto que me mantenho uma romântica incurável e que a esperança não morreu.
Em certas alturas em que me deparo dividida entre a mulher algo cínica que já não acredita na instituição "casamento", no "juntos até que a morte nos separe", e a super romântica que ainda sonha com o seu "príncipe encantado", que convivem dentro de mim, procuro compreender para que lado pendo: afinal em que acredito eu?
Acabei por descobrir uma analogia que se aproxima:
Descobrir a nossa alma gémea é tão fácil e provável quanto acertar no euro-milhões. :-)
Não sei qual deles acontece com mais frequência...
Eu acredito que existem casais que ficam juntos toda uma vida por amor e não por "comodismo" ou qualquer outra razão como a grandessíssima maioria.
Da mesma forma como sei que algumas pessoas acertam no euro-milhões.
E é por acreditar que jogo... mas com pouca frequência!

:-)





sábado, 20 de outubro de 2012

Virar a página

                         
                                                                    Imagem de - A Alma Sente - Facebook

É nisto que acredito, é assim que encaro a minha vida.
Tropeçar faz parte do crescimento.
Não daria o mesmo valor a tudo de bom que me acontece, que tenho, se não tivesse já errado tanto, perdido muito!
Mesmo assim, chorar o que perco, quando perco, é preciso, tem de ser sentido, para que depois possa ser deixado no seu lugar - no passado.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Quote of the day


"Whatever your joy comes from, if you maximize the amount of

joy you feel every day, you are more likely to make a living at it."


--Martha Beck







quarta-feira, 10 de outubro de 2012

De volta!


Depois de grande ausência, voltou a vontade de escrever.
E porquê aqui, tenho pensado?
Talvez por gostar da sensação de que alguém pode ler estas palavras, mas ao mesmo tempo de, pelo menos para a maioria de quem aqui passa, eu não passar de um ser anónimo...
Não procuro qualquer reconhecimento, não me apetecem julgamentos nem tão pouco palmadinhas nas costas - são apenas desabafos!

Volto diferente, com mais uma página virada, novas lições aprendidas.
Ilusões e desilusões à parte, no fundo, ainda e cada vez mais - EU!

Orgulho-me dos meus 40 anos, mas não vejo com alegria a proximidade dos 50!
O tempo voa, foge por entre os dedos, não dá para desacelerar...
E sinto que, nalguns aspetos, não vou ainda nem a meio do caminho.
Quem seria eu se tivesse crescido com segurança e confiança em quem sou?
Não adianta olhar para trás, pois tenho hoje coisas de que não abdicaria por nada!
E tudo o que vivi fez-me chegar onde cheguei, aprender o que aprendi, orgulhar-me de quem sou!

E aqui estou!

Até breve!