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Imagem e texto retirados de www.biospiritual.com
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É fácil perceber este processo bem representado através dos olhos tranquilamente descidos na direcção do corpo enquanto um braço deixa o Daba do estômago saber que está a ser ouvido. Ao mesmo tempo, o outro braço parece unir o corpo com a sabedoria da cabeça de uma forma arrojada e viva.
O escultor disse também que as pessoas de Shona sabem quando perdem o contacto consigo próprias pois conseguem senti-lo no corpo. Nessa altura demoram algum tempo a prestar atenção ao que a inteligência do corpo, que se expressa através de sensações, está a tentar dizer à inteligência da mente. A sua maneira de o fazer é ao passar algum tempo numa audição Daba-Daba permitindo que o Daba do seu corpo diga ao Daba da sua mente o que esta precisa de saber.
Sempre que uma palavra, imagem ou memória se relaciona com o Daba do corpo e eles sentem uma “mudança” interior, então o Daba do corpo pode falar com o Daba da mente. Novos significados emergem juntamente com uma maior clareza sobre o rumo ou o comportamento apropriado.
A imagem fala de uma “presença solícita” que respeita tanto o pensamento claro da mente como a forma de conhecimento mais elaborada do corpo. A escultura modela-nos a maneira como nos devemos relacionar com nós próprios.
Esta não é uma imagem de guerra ou tenção entre a mente e o corpo, mas sim de cooperação. Ela expressa uma sensação de relacionamento, de ligação e de audição da totalidade de nós próprios.
De Daba para Daba representa um tema subjacente à Focalização.
A escultura de pedra na figura acima vem do Zimbabwe, África. O escultor, Gift Muza, cresceu numa cultura não alienada da “inteligência” do corpo.
Ele descreveu esta figura como tratando-se de uma pessoa a ouvir a inteligência (Daba) do estômago à medida que tenta falar com a inteligência (Daba) do corpo. Chamou-lhe de Daba para Daba.É fácil perceber este processo bem representado através dos olhos tranquilamente descidos na direcção do corpo enquanto um braço deixa o Daba do estômago saber que está a ser ouvido. Ao mesmo tempo, o outro braço parece unir o corpo com a sabedoria da cabeça de uma forma arrojada e viva.
O escultor disse também que as pessoas de Shona sabem quando perdem o contacto consigo próprias pois conseguem senti-lo no corpo. Nessa altura demoram algum tempo a prestar atenção ao que a inteligência do corpo, que se expressa através de sensações, está a tentar dizer à inteligência da mente. A sua maneira de o fazer é ao passar algum tempo numa audição Daba-Daba permitindo que o Daba do seu corpo diga ao Daba da sua mente o que esta precisa de saber.
Sempre que uma palavra, imagem ou memória se relaciona com o Daba do corpo e eles sentem uma “mudança” interior, então o Daba do corpo pode falar com o Daba da mente. Novos significados emergem juntamente com uma maior clareza sobre o rumo ou o comportamento apropriado.
A imagem fala de uma “presença solícita” que respeita tanto o pensamento claro da mente como a forma de conhecimento mais elaborada do corpo. A escultura modela-nos a maneira como nos devemos relacionar com nós próprios.
Esta não é uma imagem de guerra ou tenção entre a mente e o corpo, mas sim de cooperação. Ela expressa uma sensação de relacionamento, de ligação e de audição da totalidade de nós próprios.
De Daba para Daba representa um tema subjacente à Focalização.
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