De uma certa forma, sinto-me como se tivesse a começar a minha vida de novo...
É verdade que já sofri um "terramoto" há cerca de 7 anos quando tudo o que conhecia como certo deixou de o ser. Circunstâncias e opções, que já não questiono se certas ou erradas, levaram-me ao ponto do "no return" e dos cacos que restavam refiz a minha vida, redescobri-me, reinventei-me.
Uma permanente sensação de insatisfação lançou-me numa procura que me levou a muitos "mundos" diferentes, dando-me a conhecer diversas filosofias de vida. Li inúmeros livros como "Como curar a sua vida" de Louise Hay, "Os dez dons" de Robin Silverman, "O poder do agora" de Eckhart Tolle. Li Osho e fiz meditação. Todos me ajudaram, cada um da sua forma, no seu tempo, mas nenhum parecia encher o vazio que existia num cantinho cá bem dentro de mim.
Queria fazer algo mais da minha vida, mas nunca pertenci ao grupo de pessoas que crescem a saber o que querem fazer quando forem grandes, e ninguém que não tenha passado pelo mesmo, pode imaginar a frustação de não se sentir realizado com o seu trabalho, desejar mudar e não saber para quê.
A única pista que tinha é que sempre desejei ajudar outras pessoas, em especial crianças, a ultrapassarem situações, taumas, vidas penosas e encontrarem a paz e tranquilidade.
Psicologia? Um mundo que sempre me fascinou mas rumo que não segui na altura devida e agora, a caminhar a passos largos para os 40 anos, com duas crianças - perdão: um carinhoso pré-adolescente de 11 anos que já não aceita ser chamado que criança e uma bebé traquina de 7 meses apenas - e uma situação económica que não permite malabarismos, não passava de um sonho para um eventual futuro... E até lá?
Há poucas semanas atrás um acaso (chamado Oprah) apresentou-me "O Trabalho" de Byron Katie e o que li no seu site http://www.thework.com/ despertou-me curiosidade suficiente para comprar o, creio que até agora único, livro traduzido para Português - " Para acabar com o sofrimento" com o título original "Loving what is". Este livro deu-me a conhecer um extremamente simples e, no entanto, extremamente poderoso método de olhar para dentro de nós mesmo e aí encontrar tudo o que precisamos para sermos felizes. Um método que consiste em quatro perguntas cujas respostas devem ser analisadas de uma forma única.
Por ele digo agora que este é o meu novo começo, a minha nova maneira de ver a vida e, quem sabe, o meu novo futuro. Por ele deixei de procurar algo que apenas podia encontrar dentro de mim.
Loving What Is é exactamente isso - amando o que é, e foi por ele que surgiu a ideia de criar este blog - Amar a Realidade.
Qual a minha intenção?
Qual a sua finalidade?
Honestamente, para além de ajudar a divulgar algo que acredito merecer ser divulgado, não faço a mínima ideia!
Apenas sei que AGORA me apeteceu criá-lo. Amanhã? Preocupo-me quando chegar...
É verdade que já sofri um "terramoto" há cerca de 7 anos quando tudo o que conhecia como certo deixou de o ser. Circunstâncias e opções, que já não questiono se certas ou erradas, levaram-me ao ponto do "no return" e dos cacos que restavam refiz a minha vida, redescobri-me, reinventei-me.
Uma permanente sensação de insatisfação lançou-me numa procura que me levou a muitos "mundos" diferentes, dando-me a conhecer diversas filosofias de vida. Li inúmeros livros como "Como curar a sua vida" de Louise Hay, "Os dez dons" de Robin Silverman, "O poder do agora" de Eckhart Tolle. Li Osho e fiz meditação. Todos me ajudaram, cada um da sua forma, no seu tempo, mas nenhum parecia encher o vazio que existia num cantinho cá bem dentro de mim.
Queria fazer algo mais da minha vida, mas nunca pertenci ao grupo de pessoas que crescem a saber o que querem fazer quando forem grandes, e ninguém que não tenha passado pelo mesmo, pode imaginar a frustação de não se sentir realizado com o seu trabalho, desejar mudar e não saber para quê.
A única pista que tinha é que sempre desejei ajudar outras pessoas, em especial crianças, a ultrapassarem situações, taumas, vidas penosas e encontrarem a paz e tranquilidade.
Psicologia? Um mundo que sempre me fascinou mas rumo que não segui na altura devida e agora, a caminhar a passos largos para os 40 anos, com duas crianças - perdão: um carinhoso pré-adolescente de 11 anos que já não aceita ser chamado que criança e uma bebé traquina de 7 meses apenas - e uma situação económica que não permite malabarismos, não passava de um sonho para um eventual futuro... E até lá?
Há poucas semanas atrás um acaso (chamado Oprah) apresentou-me "O Trabalho" de Byron Katie e o que li no seu site http://www.thework.com/ despertou-me curiosidade suficiente para comprar o, creio que até agora único, livro traduzido para Português - " Para acabar com o sofrimento" com o título original "Loving what is". Este livro deu-me a conhecer um extremamente simples e, no entanto, extremamente poderoso método de olhar para dentro de nós mesmo e aí encontrar tudo o que precisamos para sermos felizes. Um método que consiste em quatro perguntas cujas respostas devem ser analisadas de uma forma única.
Por ele digo agora que este é o meu novo começo, a minha nova maneira de ver a vida e, quem sabe, o meu novo futuro. Por ele deixei de procurar algo que apenas podia encontrar dentro de mim.
Loving What Is é exactamente isso - amando o que é, e foi por ele que surgiu a ideia de criar este blog - Amar a Realidade.
Qual a minha intenção?
Qual a sua finalidade?
Honestamente, para além de ajudar a divulgar algo que acredito merecer ser divulgado, não faço a mínima ideia!
Apenas sei que AGORA me apeteceu criá-lo. Amanhã? Preocupo-me quando chegar...
3 comentários:
Olá amiga, ainda bem que te apeteceu criar este blog e que vais partilhar connosco as tuas palavras (saempre sábias).
Beijinho grande, gostei muito de te encontrar por aqui.
Sê bem vinda ao meu blog e obrigada!
:-)
Bom: Atenção às gralhas e aos erros tipo "à"/"há", atenção aos teus absurdos erros de dislexia... atenção ao meu jantar... eheheh.
A bebé não é traquinas é mesmo uma autêntica peste, o pré-adolescente é um chato...
Pronto, já percebeste que sou eu, certo? :-)
Agora a sério: Não te limites a fazer deste espaço uma mera caixa de ressonância das palavras de outra(o)s. Brinda-nos com a tua sapiência e bom senso, preciso e gosto de te ler, também, aqui.
Amo-te ó chavala.
Beijo, Eu.
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